In Diário de Notícias
Por Manuel Alçada, Diretor executivo da Happy Work, empresa de consultoria e formação neste setor. Autor do livro "Eu atendo! 610 dicas para um contact center de excelência"
" Todos nós já recebemos um contacto indesejado onde nos tentam vender algo com um discurso mecanizado e para lá de persistente.
Ou fomos atendidos por alguém que parecia não saber o que estava a fazer.
Pior ainda - desesperamos com menus incompreensíveis: marque 1 para isto, marque 2 para aquilo, quando só esperamos saber se é o 0 ou o 9 para falar com o ser humano.
E sobre quem lá trabalha? Pela forma como por vezes nos tratam, não ficamos muito bem impressionados. E muitos já lemos notícias sobre baixos salários, contratos precários e más condições de trabalho.
E podemos concluir que todos os contact center - ou call center - se baseiam em baixos salários, precariedade, pouca formação, vendas sem escrúpulos? Claro que não.
Então porque é que esta má imagem ficou? "

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